Sobre Elisa Fukuda
“…Lição interpretativa que foi ofertada pela magnífica violinista Elisa Fukuda, no Concerto em lá menor de Dvorak. Não há mistér dizer-se que Fukuda é estrela de jovem primeira grandeza no firmamente violinístico brasileiro. Nem acrescentar quão lindos os sons que arrancou do seu instrumento.”
“Diário Popular” São Paulo – José da Veias
“…A admirável leveza de arcada da violinista E. Y. Fukuda, a originalidade de sua interpretação, sua maneira toda interior de sentir a música fazem maravilhas na interpretação de Mozart.”
“Folha de opiniões” de Vevey – Suiça
“…(Concerto para violino e orquestra de KHACHATURIAN) nível de qualidade principalmente devido à atuação de E. Y. Fukuda, de uma maestria instrumental digna de elogios, uma sonoridade robusta e bem cuidada, cuja natureza calorosa procede de uma musicalidade manifesta.”
Courrier” – Genebra
“…No concerto em Sol Maior KV216 de Mozart a jovem violinista E.Y. Fukuda deu uma interpretação clara, precisa, melodiosa, clássica, qualidades requeridas essencialmente para esta música.”
“24 Horas” de Lausane – Suiça
“…É com prazer que ouvimos a magnífica sonoridade e a técnica plena de brios da extraordinária talentosa violinista E. Y. Fukuda que nos interpretou obras de Bach, Ravel e Paganini.”
“Revista Semanal” de Budapest
“…An interpretative lesson that which was offered by the magnificent violinist, Elisa Y. Fukuda in Dvorak Concert in A minor. Needless to say thar Fukuda is a star of the very first grandeur in the Brazilian firmament of violin music. Nor to add how splendid are the sounds issued from her instrument.”
Diário Popular – São Paulo by José da Veiga
“… A violinista Elisa Fukuda, destacada artista não apenas por seus dotes de instrumentista como também por sua atuação como professora, abre a temporada solando frente à orquestra no Concerto para violino de Mandelssohn, uma das principais obras da literatura violinística”.
“Concerto, março de 2006”
“… A violinista Elisa Fukuda líder da Camerata que leva seu nome foi firme, virtuosística e demonstrou muita sensibilidade”.
(“Críticaconcerto – Diário do Grande ABC”)
Sobre a Camerata Fukuda
“Sobre as ‘Quatro Estações’, as execuções foram de nível superlativo sob todos os pontos de vista. Quem adentrasse o recinto sem prévio aviso, poderia julgar que se tratava de um conjunto instrumental tipo internacional: ’Virtuosi di Roma’, ‘I Musici’,’Societá Corelli’.”
Diário Popular (SP) – José da Veiga Oliveira (1990)
“Não é um grupo que apenas toca as ’notas certas nos lugares certos’ (que já não é tarefa pequena) mas muito mais, mantendo uma coesão completa dos seus integrantes e atingindo perfeição nos mínimos detalhes, o que acaba por diferenciar o trabalho desta camerata. Fraseado, dinâmica e afinação, vitalidade e respiração são alguns componentes que levam o público a ‘sorrir internamente’ quando ouve este grupo.(…)”
Maestro John Boudler (1994)
“As Quatro Estações, com uma pitada de romantismo e muita competência. (…) Afinação correta, unanimidade de ataques, solidariedade no fraseado, consecução cantante do material melódico são algumas das características mais salientes do atual trabalho da Camerata Fukuda.”
Jornal da Tarde (SP) – J. Jota de Moraes (1992)
“Vigor, disciplina e qualidade técnica.(…) O produto final alcançado nesta gravação prova o nível internacional destes concertistas paulistanos.”
Jornal de Brasília – Rodrigo Leitão (1992)
“ ‘O Divertimento para Cordas’, de Bela Bartok, uma peça dificilmente executada no Brasil, devido a complexidade de sua escrita. A Camerata Fukuda é talvez o único conjunto brasileiro capaz do virtuosismo exigido nessa peça.”
Folha de S.Paulo – Álvaro Machado (1992)